Novo corpo da GM para NASCAR 2026 é concluído, ZL1 sai de cena

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Você chega ao paddock e sente que algo mudou. Um mecânico sorri e diz que a página virou; o ar tem cheiro de combustível e novidade.

Em poucas palavras, a Cup Series recebeu a homologação final e a cena técnica já mostra efeitos. No Brasil, a nascar brasil apresentou o RiSE26: um modelo com chassi modular, motor V6 a etanol e soluções que prometem espetáculo na arquibancada.

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Você lembra de 2025 nascar e percebe a transição de branding. Agora, para a próxima temporada, as mudanças no carro impactam ultrapassagens, estratégia e segurança. Este texto vai destrinchar o que muda e por que isso vira assunto no seu grupo de corrida.

Principais conclusões

  • Homologação global define novo padrão e altera a dinâmica das provas.
  • RiSE26 traz tecnologia nacional com foco em desempenho e durabilidade.
  • Menos peso e controle dimensional significam mais disputas perto das paredes.
  • A transição começa no paddock e vira assunto nas transmissões.
  • Você vai entender implicações práticas sem perder o tom leve e direto.

Você piscou e a GM trocou a carroceria: o que foi confirmado para 2026

Um anúncio silencioso mudou o visual dos carros que você acompanha. A NASCAR encerrou o processo após a submissão das peças e a bateria de testes em túnel de vento, com todas as OEMs presentes.

O roteiro foi simples: a fabricante entregou componentes, a entidade mediu dados em condições idênticas e homologou o pacote técnico.

“A expectativa pública agora é ver o novo Chevrolet em Daytona e medir na pista o que o túnel já mostrou.”

  • Você viu o adeus ao ZL1 em 2025 nascar; a mudança técnica foi verificada passo a passo.
  • O início do ciclo será em Daytona: lá você vai comparar comportamento em pack racing.
  • Alterações na carroceria devem mexer no equilíbrio em pistas de alta e média velocidade, afetando pneu e consumo.
Etapa Ação Impacto direto
Submissão Peças entregues pela fabricante Padroniza comparação entre equipes
Wind tunnel Testes com todas as OEMs Reduz vantagens ocultas
Homologação Aprovação técnica final Grid mais nivelado no início da temporada

Novo corpo da GM para NASCAR 2026 é concluído, ZL1 sai de cena

Depois de longas reuniões e medições, veio a confirmação que muitos esperavam. A entidade deu o aval final e a Chevrolet teve seu novo carro carimbado.

“Todas as caixas foram marcadas”, disse Elton Sawyer, resumindo mais de um ano de submissões e alinhamentos.

O teste em túnel de vento fecha um ciclo de desenvolvimento que levou anos. Esse modelo muda a referência aerodinâmica da categoria e provoca ajuste em estratégias de tráfego pesado.

Na prática, você sentirá mais estabilidade em reta, menos variação no difusor e respostas mais previsíveis nas curvas. Isso reduz a aleatoriedade e aumenta a disputa técnica.

O pelotão vai recalibrar setups e aprender a nova leitura de vácuo e side draft. O piloto que achar a janela de acerto primeiro ganha vantagem — até o restante das equipes igualar o ganho.

Chevrolet na Cup Series: adeus ZL1, olá nova carroceria em Daytona

A apresentação técnica trouxe o visual que as equipes vão encarar no início da disputa. A submissão de peças pela fabricante foi o primeiro passo oficial.

Em seguida, houve testes em túnel de vento com todas as OEMs lado a lado. Isso garantiu transparência e evitou interpretações casuísticas das regras.

Processo de validação: submissão de peças e wind tunnel com OEMs

O cronograma alinhou o início do projeto, a entrega do material e as medições em túnel. O objetivo foi nivelar desempenho técnico antes da estreia em Daytona na temporada 2026.

Para você, o resultado tende a produzir corridas menos lotéricas e mais pautadas em pilotagem e estratégia.

  • Você verá o novo carro em vitrine e em competição.
  • A padronização de chassi e tolerâncias de fabricação, inclusive logicamente ligada ao uso de aço, deixa a disputa mais justa.
  • Daytona vira laboratório: ali se confirma se a estabilidade em tráfego está no ponto.

“A validação conjunta fechou espaço para ‘jeitinhos’ e abriu a pista para disputa franca.”

NASCAR Brasil em alta: RiSE26 apresentado em São Paulo com foco em espetáculo

Em São Paulo, o lançamento virou conversa alta entre quem vive as pistas. O RiSE26 trouxe números que prometem mudar o ritmo das corridas e o seu jeito de torcer.

Peso -80 kg, potência +60 cv: arquitetura modular de 3 peças

O novo carro perdeu 80 kg e ganhou cerca de 60 cv. Isso gera acelerações e frenagens mais nítidas.

O chassi tubular modular em três peças (clips dianteiro, célula central, clip traseiro) usa aço inox 304. A carroceria é em fibra de carbono.

Homologação CBA/FIA e referências da NASCAR US

A homologação acompanhada pela CBA, com referências dos EUA, traz segurança técnica para equipes e pilotos.

“Menos massa e modularidade significam mais corrida e menos abandono por dano estrutural.”

  • Destaque: manutenção rápida: troca de módulo e volta ao grid.
  • Na temporada, você verá mais carros competitivos até o final.
  • Com Thiago Tarso à frente, a direção esportiva foca espetáculo e engenharia aplicada.
Parâmetro Valor Impacto
Peso -80 kg Melhora aceleração e frenagem
Potência +60 cv Maior velocidade de pico e saída de curva
Arquitetura Chassi modular 3 peças Reparos rápidos e menor tempo de box
Homologação CBA / referências FIA/NASCAR US Confiança técnica para equipes

Materiais e construção: aço inox 304, fibra de carbono e precisão Hexagon

O projeto ganhou alma quando a régua digital encontrou a célula metálica.

Carroceria em fibra de carbono e célula central em aço inox polido

O chassi modular em três peças usa uma célula central em aço 304 polido. Ela prioriza rigidez e segurança.

A carroceria é 100% fibra de carbono. Isso reduz massa e melhora a relação peso/potência sem perder resistência.

“Medir na simulação e encontrar o mesmo valor no cronômetro mudou a forma de projetar.”

  • Hexagon fez controle dimensional para correlacionar CAD e pista.
  • Clips destacáveis agilizam reparos e retornos ao grid.
  • Acabamento repetível eleva a consistência entre carros.
  • Resultado: curvas mais limpas e retomadas mais fortes.
Material Função Impacto
aço inox 304 célula central rigidez e segurança
fibra carbono carroceria redução de peso e resistência
Medida Hexagon controle dimensional repetibilidade e correlação pista-simulação

Trem de força e combustível: V6 NB-26 e etanol 100% para desempenho limpo

Você vai notar o impacto do conjunto na pista antes mesmo de ver a telemetria. O pacote do RiSE26 prioriza resposta e previsibilidade, com foco em diversão e controle.

Motor central de cerca de 360 cv e torque de 55 kgf·m

O motor central V6 NB-26 entrega cerca de 360 cv e 55 kgf·m. Isso significa mais tração nas saídas e acelerações mais nítidas.

Você vai ouvir mais ronco e ver avanço: o empurrão é consistente e fácil de dosar.

Câmbio de seis marchas com power shift e paddles

A transmissão tem seis marchas e power shift. Trocas por paddles mantêm o piloto concentrado na linha e na estratégia.

  • Rodando com etanol e especialmente com etanol 100, o conjunto une desempenho e pegada limpa.
  • O baixo centro de gravidade do motor central melhora a tração na saída de curva.
  • O modelo foi pensado para respostas rápidas e previsíveis, favorecendo ultrapassagens decisivas.

Para você: voltas mais consistentes e a sensação de que o carro “puxa” sem hesitar.

Dados e eletrônica: Pro Tune, Ghost Dashboard e Injepro falando a mesma língua

No peito do time, a eletrônica virou o idioma comum entre piloto e engenheiro.

Aquisição, painel e injeção integrados para metria de última geração

O novo pacote eletrônico integra Pro Tune (aquisição), Ghost Dashboard (painel) e Injepro (injeção). Juntos, eles entregam uma metria avançada e um gerenciamento unificado do carro.

Você gosta de números? Aqui eles viram velocidade. A cadeia de sinais reduz ruído e aumenta a clareza nas decisões do box.

  • Aquisição em tempo real correlaciona telemetria e sensação do piloto no mesmo gráfico.
  • O painel Ghost traduz dados em informação acionável para quem está no cockpit.
  • A injeção Injepro reage rápido às mudanças, fechando o loop entre leitura e ajuste.
  • Esse modelo de integração torna o setup mais preciso e os stint mais constantes.

Mais ciência na pitwall, mais emoção na arquibancada.

Contato com o asfalto: medida 265/645R18 PZERO e rodas RAW

O asfalto responde antes mesmo do carro completar a primeira volta. Isso explica por que a escolha do pneu virou conversa técnica entre engenheiros e pilotos.

medida 265/645r18 pzero

Pirelli TH4 foi desenvolvida com foco nos requisitos da nascar brasil. O composto tem janela térmica previsível e degradação controlada. Assim, você assiste a disputas limpas até a bandeirada.

Pirelli TH4: composto dedicado

A borracha entrega aderência consistente e resposta rápida às variações de pressão. Isso facilita sua leitura de temperatura e estratégia de pit.

Rodas RAW by Motorcrazy

As rodas RAW, em parceria com a OUYA Industrie, somam robustez e precisão. Em zebras e bumpies, o conjunto mantém o carro estável e o piloto confiante nas freadas.

“Com a medida 265/645R18 PZERO, a telemetria vira aliado: pressão e temperatura viram arte no fim do stint.”

Componente Especificação Benefício
Pneu medida 265/645r18 pzero Aderência e janela térmica previsível
Composto pirelli th4 Degradação controlada, disputas mais longas
Rodas RAW by Motorcrazy + OUYA Industrie Rigidez, precisão e durabilidade

Dinâmica e segurança: suspensão double wishbone e cockpit à esquerda

No acerto fino, você percebe como a suspensão age quando a pista vira caos.

O RiSE26 usa suspensão double wishbone que mantém o contato do pneu afiado mesmo nos trechos mais esburacados. Isso melhora a tração e deixa a pilotagem mais previsível.

O cockpit posicionado à esquerda aproxima a experiência dos carros dos EUA. Para você, isso muda referências de visibilidade e a forma de buscar o apex.

A célula central em aço inox 304, combinada com a carroceria em fibra carbono, absorve energia e protege o piloto. No conjunto, o chassi mais rígido responde melhor ao volante.

  • Você sente curvas mais limpas e respostas imediatas ao volante.
  • Para os pilotos, a ergonomia e a entrada pela janela com redes aumentam a segurança em disputas corpo a corpo.
  • Resultado prático: brigas mais próximas na pista, sem perder a proteção quando o contato acontece.

Testes e estreia: do desenvolvimento ao teste coletivo no início de março

O relógio na box marcou quilômetros e respostas: o carro falou alto. Depois de 2,5 anos de desenvolvimento, o projeto chegou à fase de verificação em pista.

Thiago e Tarso Marques: +5.000 km guiando a evolução

thiago tarso marques liderou mais de 5.000 km de provas. thiago tarso e tarso marques afinavam setups e tiravam arestas do balanço.

Acesso das equipes à fábrica e convite aos melhores pilotos

Em outubro, as equipes visitaram a fábrica e iniciaram preparação prática. Isso encurta sua curva de aprendizado no grid.

O teste coletivo está marcado para o início março, em março, e vai reunir os melhores pilotos do campeonato. Será o momento de validar motor V6 NB-26, o uso de etanol 100% e o câmbio de 6 marchas com power shift.

Fase Data Objetivo
Validação em pista 2,5 anos (teste contínuo) Achar janela de acerto
Quilometragem +5.000 km Robustez e consistência
Teste coletivo Início março Confirmar performance em condições reais
Acesso equipes Outubro Preparação e sincronia com o projeto

“O shake-down vai mostrar se o pacote está pronto para a largada.”

Calendário e pistas: temporada 2026 com retornos e estreias

A lista de etapas mistura tradição e novidade, e você vai querer marcar cada data.

Goiânia e Santa Cruz do Sul voltam ao mapa após reformas entregues em 2025. Essas pistas chegam com traçados revisados, ótimos para comparar desempenho e ritmo.

Goiânia e Santa Cruz do Sul de volta; Brasília, Cuiabá, Chapecó e Mantiqueira chegando

Brasília passa por revitalização e estreia como palco oficial. Autódromo de Cuiabá, Internacional de Chapecó e Mantiqueira Speedway Club entram na grade, trazendo curvas e retas inéditas.

  • Você vai rodar o Brasil: clássicos reformados e layouts novos apimentam as etapas.
  • As equipes tiveram acesso à fábrica em outubro, afinando peças e logística.
  • A estreia oficial ganha forma após o teste coletivo previsto para o início março.
  • No acerto, até rodas, rigidez e características em carbono/fibra carbono entram na conta para casar o carro com cada traçado.

“Mais variedade de pistas significa corridas com personalidade e escolhas estratégicas diferentes.”

Local Tipo Impacto
Goiânia Reformada (2025) Comparação direta com visita anterior
Santa Cruz do Sul Reformada (2025) Melhora de segurança e fluxo
Brasília / Cuiabá / Chapecó / Mantiqueira Estreias / Revitalização Desafios novos para setup e estratégia

O que muda para você: mais intensidade nas pistas e nas arquibancadas

A pista vai ficar mais elétrica quando os carros entrarem no tráfego apertado.

265/645r18 pzero

Os pilotos vão arriscar mais porque confiam na resposta do conjunto. Com cockpit à esquerda e homologação CBA/FIA alinhada às referências US, a sensação de controle aumenta.

O pacote eletrônico — Pro Tune, Ghost Dashboard e Injepro — transforma dados em ações imediatas. A aquisição de telemetria é mais rápida e vira ferramenta tática nas relargadas.

A segurança aprimorada permite disputas mais próximas sem penalizações automáticas por pequenos toques. Isso libera coragem e rende brigas limpas até a bandeirada.

O composto TH4 na medida 265/645r18 pzero entrega aderência previsível. Você vai notar diferença nas últimas voltas, quando a pegada faz a escolha entre atacar ou defender.

Na temporada, espere grids nivelados e finais apertados — corrida para quem gosta de emoção e de analisar cada volta.

Conclusão

Conclusão

A soma do desenvolvimento virou vantagem palpável: em 2025 nascar a ponte para 2026 foi construída e agora a estreia em Daytona promete confirmar ganhos.

No Brasil, o chassi em aço com célula central e carroceria em fibra carbono dá base sólida. A suspensão ajustada, as rodas e a medida 265/645R18 PZERO casam com os traçados e as etapas da temporada.

O pacote eletrônico — Pro Tune na aquisição e a injeção integrada — acelera a evolução entre treinos e corrida. O motor a etanol 100 fecha a conta de performance limpa.

Thiago Tarso Marques, Tarso Marques e Thiago Tarso lideraram o desenvolvimento. Para você, o veredito é simples: mais disputa, mais estratégia de pneus e história a cada etapa.