Alonso lidera treinos livres em Singapura com desempenho forte

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O coração acelera ao ver as luzes de Marina Bay e os carros cortando a noite. Foi assim que a sexta-feira começou para quem acompanha a temporada: uma mistura de tensão e esperança, quando cada volta vale dados preciosos.

Fernando Alonso colocou a Aston Martin à frente no TL1 com 1m31s116, mostrando leitura de pista e ritmo em volta única. A sessão teve de tudo: ritmo consistente, respostas do carro e pequenos sustos nos boxes.

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No TL2, Oscar Piastri subiu no topo com 1m30s714, e incidentes como o princípio de incêndio no carro de Albon e o toque envolvendo Leclerc e Norris marcaram o dia. Essa mistura de simulações e busca por janela limpa deixou o treino com cara de preparação intensa para a corrida.

Principais conclusões

  • Aston Martin mostrou ritmo forte logo na primeira sessão.
  • TL2 trouxe ajustes e tempos mais rápidos, com Piastri em destaque.
  • Incidentes nos boxes influenciaram a dinâmica de sexta-feira.
  • Dados coletados serão cruciais para a estratégia de corrida.
  • A liderança no treino dá confiança para a sequência da temporada.

Resumo do TL1 em Marina Bay: Alonso no topo e sessão movimentada

O primeiro treino em Marina Bay mostrou rápida evolução da pista e muitas alternâncias na liderança.

Tempo de referência: 1m31s116 coloca Aston Martin na frente

O melhor tempo do TL1 foi 1m31s116, conquistado após sequência consistente com médios e uma resposta firme na janela de macios.

Leclerc e Verstappen completam o top 3; Hamilton e Piastri fecham o top 5

Charles Leclerc terminou a 0s150 e Max Verstappen a 0s276. Hamilton e Oscar Piastri ficaram logo atrás, por margens mínimas, evidenciando disputa no top da sessão.

Incidente na Williams: princípio de incêndio no carro de Albon nos boxes

Nos boxes, a Williams teve um problema quando o carro de Alexander Albon apresentou princípio de incêndio nas rodas traseiras. O piloto saiu reclamando de olhos irritados e não retornou ao treino.

  • A sessão começou com duros e melhorou minuto a minuto.
  • Aos 15 minutos os médios apareceram; macios fecharam a fase final.
  • Gabriel Bortoleto foi P17 e sofreu com tráfego e janela de pneus.

A manhã de sexta-feira terminou com pistas e equipes ajustando estratégia conforme o horário e as condições noturnas.

Alonso lidera treinos livres em Singapura com desempenho forte

No primeiro treino o piloto da Aston Martin mostrou leitura de pista e ritmo que se traduziram em volta rápida. A marca final foi 1m31s116, conquistada após sequência de voltas consistentes.

Constância de volta rápida e leitura de pista durante o treino

Por volta dos 15 minutos, ele apareceu à frente usando pneus médios, com 1m32s592. A equipe testou janelas de aquecimento e ajustes de tração.

Quando os pneus macios entraram, houve resposta imediata. Ele rebateu o 1m31s266 de Leclerc e baixou para 1m31s116.

Uso de pneus médios e macios: quando o espanhol foi mais rápido

O trabalho com compostos revelou que o aquecimento correto ativou a janela ideal já na primeira volta lançada.

Durante treino, a constância apareceu em setores travados, onde controlar tração vale décimos. A Aston Martin ajustou o carro para proteger o composto no stint curto.

“Encontrou décimos importantes no segundo setor e sustentou a volta até a linha, garantindo a frente na tabela.”

  • Execução limpa de volta rápida e leitura da evolução do asfalto.
  • Gestão dos pneus — médios e macios — foi decisiva.
  • O cronograma de sexta-feira permitiu cravar o melhor tempo nos minutos finais.

Segundo treino livre: McLaren dita o ritmo e incidentes marcam a sessão

Durante o segundo treino, a McLaren se destacou: Oscar Piastri cravou 1m30s714 e segurou a ponta em uma sessão fragmentada.

segundo treino livre

Resultados e topes da tabela

Piastri terminou na liderança, seguido por Isack Hadjar (+0s132) e Max Verstappen (+0s143).

Fernando Alonso ficou a +0s163, enquanto Lando Norris apareceu em P5 a +0s483.

Incidentes que interromperam a sessão

Houve perda de minutos após a batida de George Russell entre as curvas 16 e 17, que gerou bandeira vermelha.

Pouco depois, Liam Lawson também bateu na curva 17 e atrapalhou o ritmo de voltas rápidas.

Toque nos boxes e investigação

Durante a saída dos boxes, Charles Leclerc bateu na traseira de Norris. O toque danificou o carro da McLaren e virou alvo de investigação.

Para a redação, o segundo treino livre mostrou como a gestão do tráfego e a janela de pneus influenciam a posição em Marina Bay.

  • Volta rápida: Piastri 1m30s714.
  • Sessão: marcada por bandeiras vermelhas e retomadas.
  • Impacto: erros custaram tempo e ajustes estratégicos.

Pneus e evolução da pista: como os compostos influenciaram os tempos

A evolução da pista ditou o ritmo das voltas e mostrou como cada composto teve papel distinto ao longo da sessão.

Fase inicial de duros: liderança provisória de Verstappen, Hamilton e Norris

No começo do treino, os pneus duros dominaram a janela longa. Verstappen, Hamilton e Norris chegaram a liderar provisoriamente.

Esse trecho serviu para entender aderência e aquecimento do asfalto de Marina Bay.

Janela dos médios: surgem sinais na metade da sessão

Aos 15 minutos os pneus médios entraram em cena. A mudança alterou a fotografia: surgiram voltas mais constantes de setores.

Foi aí que Alonso e Sainz apareceram fortes, equilibrando degradação e tração.

Sprinte final de macios: Leclerc abre a sequência, resposta decisiva na volta

No terço final, os pneus macios comandaram o sprint. Leclerc fez 1m31s266, mas a resposta final veio logo depois: 1m31s116.

“O timing da out lap e a limpeza da pista fizeram a diferença entre uma volta comum e um giro de topo.”

  • Temperatura e borracha fizeram a pista evoluir minuto a minuto.
  • Gestão de tráfego e aquecimento foram cruciais para ativar os pneus.
  • O comportamento dos compostos influenciou decisões para a temporada.

Rivais em foco: Leclerc, Verstappen, Hamilton e Norris na caça à ponta

A sexta-feira deixou claro que a briga pela frente será decidida por detalhes. Cada piloto mostrou pontos fortes distintos e falhas que podem pesar no fim de semana.

Leclerc rápido em volta única, mas com erros e incidente no TL2

charles leclerc confirmou velocidade em volta única ao cravar 1m31s266 nos macios durante o primeiro treino. A volta mostrou agressividade nos setores de alta velocidade.

No entanto, o toque nos boxes com Lando Norris no TL2 gerou investigação e tirou parte da leitura que a Ferrari precisava preparar para a corrida.

“Precisará de uma sessão limpa para transformar velocidade em resultado.”

Verstappen sólido em ambos os treinos, de olho no ritmo de corrida

max verstappen foi constante: liderou cedo com os duros e ficou P3 no TL2, a 0s143 do melhor tempo. Isso indica boas chances no domingo, graças ao foco em stints longos.

Lewis Hamilton oscilou entre P4 e P10, enquanto Norris manteve P5 nas duas sessões mesmo lidando com danos após o toque.

Análise: a diferença entre os líderes cabe em poucos décimos. Gestão de pneus, posição na pista e tráfego serão cruciais para quem quer transformar ritmo em posição no quali e, depois, na corrida.

  • Leclerc: velocidade de volta única, necessita limpeza de sessão.
  • Verstappen: foco em ritmo de corrida e tração.
  • Hamilton e Norris: consistência, com oscilações pontuais.
  • Temporada: Ferrari, Red Bull e McLaren mostram parte do pacote para brigar na frente.

Brasileiros na pista: Gabriel Bortoleto ganha quilometragem em Singapura

O jovem brasileiro acumulou voltas importantes ao longo das sessões noturnas, buscando ritmo e entendimento do traçado de rua.

Do P17 no TL1 ao P15 no TL2: aprendizagem, pneus e tráfego

Gabriel Bortoleto foi P17 no primeiro treino, melhorando nos últimos minutos com pneus macios. Ele ficou cerca de 1s495 do melhor tempo, reflexo da pista que ainda evoluía e do tráfego intenso.

No segundo treino, o desempenho oscilou entre P8 e P19 por causa de incidentes. No fim, achou uma volta limpa com macios e subiu para P15.

O carro mostrou variação conforme a borracha assentou. A equipe trabalhou mapas de motor e pressões para melhorar tração e saída de curva.

gabriel bortoleto

“Aprendeu a linha e o ponto de frenagem; mais pista limpa tende a reduzir o gap.”

  • Acumulou quilometragem valiosa na semana de adaptação.
  • Melhorou nos minutos finais do treino com macios.
  • Tráfego e interrupções limitaram tentativas, mas o ganho de dados foi claro.
Sessão Posição Comentário
TL1 P17 Melhora nos minutos finais; ~1s5 do líder
TL2 P15 Oscilou P8–P19; volta limpa no fim
Próximo passo TL3 Consolidar acerto para reduzir gap

Marina Bay em 2025: características do traçado e desafios à noite

O circuito de Marina Bay desafia equipes e pilotos com trechos lentos e uma superfície que muda durante a noite.

Setores travados, asfalto evolutivo e importância da tração

A pista de Marina Bay em 2025 mantém o perfil de um circuito de rua: curvas lentas, zebra alta e pouca margem para erro.

O asfalto evolui muito ao longo dos treinos. A borracha assentada aumenta a aderência e muda pontos de frenagem.

Temperatura e umidade afetam o aquecimento dos pneus e a degradação. Isso pesa tanto em voltas rápidas quanto em stints longos de corrida.

“A tração no eixo traseiro faz a diferença nas saídas de curva; acertar isso é metade da volta.”

  • Alta exigência de tração em trechos curtos e ondulados.
  • Gestão de freios e temperatura é essencial no calor úmido.
  • Em fórmula 2025, eficiência aerodinâmica e controle de porpoising seguem decisivos.
Desafio Impacto Resposta da equipe
Asfalto que evolui Referências de frenagem mudam Ajuste de pressão e mapas
Aquecimento de pneus Tração reduzida se mal gerido Controle de stint e janela de box
Zona de freada Pouca margem de erro Acerto mecânico e asa traseira

Horários e próximos passos: terceiro treino e classificação no fim de semana

Agenda apertada: o TL2 aconteceu às 10h de sexta-feira (horário de Brasília) e o TL3 está marcado para 6h30 de sábado (horário de Brasília).

Esses horários preparam o terreno para a sessão de classificação no fim de semana. Equipes terão pouco tempo para transformar dados de sexta-feira em ajustes prontos para o quali.

Resumo prático: o primeiro treino teve liderança diferente, enquanto Oscar Piastri liderou o segundo treino. Isso mostra equilíbrio no topo e um cenário aberto para as corridas.

O TL3 deve ser usado para validar consumo, temperatura de pneus e tração nos setores travados. Gabriel Bortoleto, que fechou P15 no TL2, busca extrair ganho nesse último ensaio matinal.

“O sábado funciona como um laboratório curto para alinhar simulações com a pista real.”

  • Horários concentram a ação: atenção ao horário de Brasília.
  • Treino singapura servirá para confirmar janelas de pneus e estratégia.
  • A fotografia da semana indica McLaren, Red Bull, Ferrari e Aston Martin próximos — corridas decididas no detalhe.
Sessão Horário (Brasília) Objetivo
TL2 10h (sexta-feira) Coleta de dados e volta lançada
TL3 6h30 (sábado) Validação de consumo e acerto final
Classificação À tarde (fim de semana) Definir grelha para a corrida

Conclusão

A sexta-feira fechou o dia com Aston Martin e McLaren dividindo os holofotes. Fernando Alonso marcou 1m31s116 no TL1, enquanto Oscar Piastri cravou 1m30s714 no TL2.

A redação aponta que incidentes—o princípio de incêndio no carro de Albon, as bandeiras vermelhas por Russell e Lawson e o toque entre Leclerc e Norris—moldaram a leitura. Gabriel Bortoleto somou dados úteis: P17 no primeiro treino e P15 no segundo.

Em termos práticos, a diferença de tempo foi curta e a volta limpa segue valendo caro. As chances de quem larga na frente dependem da execução no TL3 e da estratégia no fim de semana.

strong, a expectativa é por classificação apertada e uma corrida tensa, onde cada setor vai pesar na briga pelo top.