Brasil perde para Bolívia em jogo das Eliminatórias
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Surpreendente: 51% de aproveitamento foi o saldo final de uma campanha que terminou com apenas 28 pontos.
Você viu um confronto decidido por um único lance. Na terça-feira, a equipe sofreu um gol de pênalti convertido por Miguelito, confirmado pelo VAR, em El Alto, a 4.100 m de altitude.
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O resultado de 1 a 0 fechou a participação nas eliminatórias e definiu a sua colocação em quinto lugar. Apesar disso, você mantém vantagem: a seleção seguirá como cabeça de chave na Copa por estar no top 9 do ranking da Fifa.
Houve nove mudanças no time inicial. Essa rotação, aliada ao desgaste da altitude, influenciou o ritmo e a capacidade de reação ao longo dos 90 minutos.
O que muda para você: a derrota acende alertas sobre escolhas de elenco e preparo físico, mas também indica caminhos táticos a serem trabalhados antes da competição maior.
Principais Conclusões
- O placar de 1 a 0 selou a campanha e exige análise imediata do desempenho.
- A altitude e as nove alterações explicam parte da queda de ritmo.
- Mesmo com resultado ruim, a seleção mantém status estratégico para o sorteio.
- O pênalti de Miguelito expõe necessidade de ajustes defensivos.
- A experiência em El Alto oferece lições táticas e físicas para o futuro.
Como foi o jogo em El Alto: resultado, cenário e o que você precisa saber
No Estádio Municipal de El Alto, a altitude foi protagonista na reta final do confronto. O fato aconteceu numa terça-feira que marcou o fim da 18ª rodada.
Contexto do confronto
O lugar fica a 4.100 metros e exigiu adaptação física imediata. Você percebeu que a seleção precisou manejar o tempo de esforço para manter intensidade.
Ambiente e velocidade da bola
A bola correu mais pelo campo e escapou com frequência. Isso prejudicou o domínio e forçou passes mais calibrados.
O gol de Miguelito
O tento saiu aos 48 minutos do primeiro tempo, em pênalti marcado após revisão do VAR. A falta sobre Roberto Fernández foi o lance que definiu o placar.
“A decisão do VAR mudou toda a estratégia para a etapa complementar.”
Resumo: condições do lugar, resposta de superfície e gestão de substituições influenciaram o ritmo e as tomadas de decisão.
- Adaptação fisiológica alterou a leitura do campo.
- Velocidade da bola exigiu precisão técnica.
- Pênalti aos 48 minutos tornou a etapa final mais tática.
Brasil perde para Bolívia em jogo das Eliminatórias
O placar final de 1 a 0 condensou uma campanha marcada por oscilações e decisões em detalhes.
Você viu a seleção terminar com 28 pontos: 8 vitórias, 4 empates e 6 derrotas. O resultado deixou o time na quinta colocação e configurou a pior campanha por pontos corridos na era recente.
O único gol foi de Miguelito, em cobrança de pênalti confirmada pelo VAR. Essa situação reduziu a margem tática e forçou tentativas mais diretas no lugar, onde a altitude também pesou.
Luiz Henrique criou opções no ataque, mas esbarrou em boa defesa de Lampe. Você também acompanhou a participação de Bruno Guimarães tanto na construção quanto no lance do pênalti, ponto essencial na avaliação individual.
| Critério | Esta campanha | Média histórica |
|---|---|---|
| Pontos | 28 | 34–45 |
| Vitórias | 8 | 10–12 |
| Posição final | Quinta colocação | Primeiras posições |
Mesmo com a queda de 2º para 5º na rodada final, a seleção brasileira já estava classificada para a eliminatórias copa mundo. Ainda assim, você entende que a temporada impõe ajustes antes do amistoso contra a Coreia Sul.
Escolhas de Carlo Ancelotti e os efeitos da altitude no desempenho da seleção brasileira
A aposta em nove alterações foi a mensagem tática mais clara do confronto. O técnico acionou testes para avaliar opções após o triunfo anterior. Você percebeu que a leitura era de observação e de proteção de peças-chave.
Nove mudanças: só Alisson e Bruno Guimarães repetidos
Manter Alisson e Bruno Guimarães deu continuidade a eixos emocionais e técnicos. A ideia foi observar alternativas sem perder referência no meio.
Altitude e dinâmica: menos criação e chutes de média distância
A altitude encurtou o tempo de reação e forçou a equipe a reduzir infiltrações. O campo acelerou a bola e a seleção passou a buscar finalizações de média distância.
Samuel Lino e Richarlison pareceram sentir mais o desgaste, o que afetou acelerações e recomposições. Substituições no intervalo e na metade do segundo tempo tentaram oxigenar o time sem alterar muito o volume criativo.
Conclusão: o plano do comando priorizou observação individual. Para próximos compromissos, será preciso calibrar treinos específicos para ambientes extremos e revisar perfis físicos.
Lances importantes, arbitragem e VAR: pênalti em Bruno Guimarães e atuações individuais
Minutos-chave transformaram a partida, com intervenções do VAR e defesas importantes.
Momento a momento
Aos 11 minutos, Miguelito cobrou uma falta que saiu por pouco e armou o tom das bolas paradas.
Aos 39, a melhor chegada da seleção veio com luiz henrique; Lampe fez defesa segura e evitou um empate que mudaria o ritmo.
Aos 48 do 1º tempo, o VAR confirmou o pênalti após contato de bruno guimarães em Roberto Fernández. Miguelito cobrou no canto direito baixo e fez o gol.
Leitura crítica da arbitragem e impacto individual
O árbitro interpretou o contato como suficiente. A repetição mostrou margem de dúvida, o que gerou reclamações sobre a reposição da bola e a demora na decisão.
- Você revisitou os minutos determinantes e entendeu a importância das bolas paradas.
- Viu que as principais chances foram neutralizadas por Lampe e por Alisson.
- Notou que samuel lino participou da construção, mas pecou na tomada de decisão final.
- Alisson ainda manteve a equipe viva com defesaça aos 40 do 2º tempo.

Impacto na tabela: quinta colocação, 28 pontos e a pior campanha das Eliminatórias por pontos corridos
O desfecho na tabela deixou claro o impacto direto do resultado final na colocação geral.
Resultados da rodada e queda diante de Equador, Colômbia e Uruguai
Você confirmou a quinta colocação com 28 pontos (8V, 4E, 6D). Vitórias de Equador e Colômbia e o empate do Uruguai reordenaram a tabela.
Essa rodada foi decisiva: o recuo de segundo para quinto mudou o cenário imediato da competição.
- Gestão de placares curtos e aproveitamento em confrontos diretos pesaram na colocação.
- Fatores do lugar e a altitude influenciaram a bola parada e as transições.
- O padrão de vitórias dentro e fora de casa definiu onde a seleção perdeu terreno.
Comparativo histórico: menos de 30 pontos pela primeira vez desde 1996
Você comparou edições anteriores e confirmou que esta campanha é a mais fraca em pontos corridos desde 1996.
No formato antigo, a quinta posição seguiria à repescagem; hoje, porém, os seis primeiros se classificam direto para a copa, o que manteve vaga direta para a seleção brasileira.
| Critério | Esta campanha | Referência histórica |
|---|---|---|
| Pontos | 28 (8V,4E,6D) | Normalmente 34–45 |
| Posição final | 5ª colocação | Costuma ficar entre 1º e 3º |
| Impacto | Sinal de alerta tático e físico | Raramente abaixo de 30 pontos desde 1996 |
Conclusão: você viu o reflexo do placar na tabela e entendeu que o aprendizado passa por consolidar identidade competitiva para somar mais pontos nas próximas eliminatórias.
O que muda agora: amistosos em outubro e foco na Copa do Mundo
A viagem à Ásia em outubro será o termômetro para afinar o modelo de jogo e avaliar o elenco. Você verá testes pontuais que buscam regular ritmo, transições e ocupações de espaço.
Agenda na Ásia: Coreia do Sul e Japão, dias 10 e 14
Os amistosos estão marcados nos dias 10 e 14 de outubro. Primeiro, o confronto com coreia sul (dia 10) e, quatro dias depois, o duelo contra o Japão.
Esses jogos servem para validar combinações de ataque, controle de bola sob pressão e alternativas defensivas.

Cabeça de chave pelo ranking da Fifa e ajustes da equipe
Por estar bem posicionado no ranking, a seleção brasileira entra como cabeça de chave na copa mundo. Isso dá vantagem no sorteio, mas exige preparação.
Você deve acompanhar como a comissão técnica dosará cargas, recuperará atletas após viagens longas e testará jovens. O bloco coreia sul japão será útil para medir variações de linha defensiva e saídas sob pressão.
“Outubro será o mês das observações finais antes do ciclo decisivo.”
Repercussões e leituras do jogo: técnico, elenco e lições para a seleção
O teste com uma equipe alternativa expôs forças e fragilidades que Ancelotti precisa revisar. Você viu que a seleção brasileira saiu do confronto com dados práticos sobre perfis e ritmo de jogo.
O técnico equilibrou a necessidade de testar peças com a pressão por resultado. A experiência confirmou quem rende melhor sob estresse e quem exige atenção extra.
O campo acelerou a bola e condicionou o controle de posse. Isso reduziu as chances claras e pediu decisões mais rápidas nas zonas de criação.
Carlo Ancelotti ganhou informações úteis sobre respostas individuais em ambiente adverso. Você já tem pistas sobre quem pode elevar a competitividade e quem precisa de ajustes físicos.
Alisson manteve a solidez esperada e Lampe funcionou como parâmetro para finalizações mais limpas. A lição prática é clara: disciplina tática, circulação mais veloz e mecanismos de último terço são prioridades.
“A experiência reorientou prioridades: ajustes ofensivos, bolas paradas e gestão emocional antes das próximas fases.”
Conclusão
O balanço final resume lições práticas para o ciclo que vem. Você viu a campanha terminar em 5º, com 28 pontos, garantindo vaga direta na copa mundo sem necessidade de repescagem.
O gol foi definido por um pênalti convertido por Miguelito, com participação de bruno guimarães no lance e decisão do árbitro após checagem do VAR.
As conclusões são claras: gestão dos minutos críticos, disciplina em faltas e maior eficiência na última bola. Ajustes no time e mudanças na preparação física serão essenciais, especialmente para partidas em altitude.
Em outubro, nos amistosos (Coreia do Sul dia 10 e Japão dia 14), você terá respostas sobre como a equipe vai transformar esses aprendizados em execução. Acompanhe: a rota rumo à copa mundo passa por testes práticos e decisões objetivas.
