Classificação: Briscoe leva pole fora de 180 mph no Kansas

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Você chegou cedo ao sábado e viu o cronômetro cantar alto: 29,987s, com uma marca de 180,078 mph no Kansas Speedway. Foi a primeira vez que o piloto cravou esse ritmo na pista e ainda faturou o sétimo Busch Light Pole Award da temporada.

O salto do grid deixou rivais surpresos: ele superou Denny Hamlin por 0,101s enquanto a JGR colocou três carros entre os cinco primeiros. Toyota dominou seis das dez primeiras posições.

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Do outro lado, você sentiu a tensão da sexta-feira: Penske sofreu com pneus e terminou lá atrás. Nomes como Blaney, Logano e Cindric tiveram problemas que pesaram no resultado.

Para você, fã da nascar cup series, a largada já apontou roteiro: ajuste fino da equipe, gestão de pit e leitura do tráfego vão decidir se a pole vira vitória no domingo. Essa pequena surpresa deixou o fim de semana com gosto de decisão.

Principais conclusões

  • Chase Briscoe garantiu a pole com 29,987s e velocidade acima de 180 mph.
  • JGR mostrou força com três carros entre os cinco primeiros.
  • Toyota colocou seis carros no top 10, sinal de ritmo forte.
  • Problemas de pneus puniram equipes como Penske já na sexta-feira.
  • A pole aumenta a chance de vitória, mas estratégia e ritmo de corrida serão cruciais.

Você piscou e perdeu: a volta de 29,987s que rendeu a pole a Chase Briscoe

Num giro seco e preciso, o relógio apontou algo que ninguém esperava ver tão cedo. Em 29,987s, surgiu a referência que mudou a sessão e colocou o piloto no topo da classificação.

chase briscoe kansas speedway

180,078 mph no Kansas Speedway: essa velocidade foi o diferencial que virou manchete. Você percebe que, quando a velocidade entra no jogo, cada detalhe importa — aquecimento de pneus, linha e coragem para não levantar.

“Foi a volta que nos deu margem. Cada milésimo contou.”

Por apenas 0,101s sobre seu companheiro Denny Hamlin, a posição ficou garantida. Esse respiro curto muda quem dita o ritmo na largada e influencia a primeira parte da corrida.

Sétimo Busch Light Pole Award na temporada, primeira vez no kansas speedway e nona na carreira. Isso diz muito sobre a evolução da equipe e do piloto: leitura de pista, ajuste rápido e execução na hora certa.

  • 29,987s — a volta que virou referência para a sessão.
  • 0,101s de vantagem sobre Hamlin — milésimos que decidem a posição.
  • Nenhuma equipe “limpou” curvas 1 e 2, exigindo mudanças no acerto.

Classificação: Briscoe leva pole fora de 180 mph no Kansas — como ficou o grid e quem surpreendeu

O grid trouxe surpresas que mudaram o roteiro da largada. No topo, Chase Briscoe assumiu a pole com Denny Hamlin ao seu lado, e isso já dizia muito sobre quem teria o lugar de destaque na primeira curva.

Top 10 e dominância da Toyota

Você viu a força da marca: Kyle Larson e Chase Elliott apareceram em P3 e P4, mas a Toyota roubou a cena com seis pilotos no top 10.

  • Christopher Bell em P5;
  • Carson Hocevar em P6 — a grande surpresa fora dos playoffs;
  • Bubba Wallace P7, Ty Gibbs P8, Ross Chastain P9 e Erik Jones P10.

Treino, pneu e muro: percalços da Penske

No treino da sexta-feira a história foi outra. A equipe Penske sofreu com pneus e toques no muro.

Ryan Blaney furou o traseiro direito, bateu e não registrou volta (P37). Joey Logano sentiu comportamento estranho no pneu direito e preferiu cautela (P35). Austin Cindric raspou o muro e largou P26.

“Quem largou de trás terá de remar e apostar em bandeiras para ganhar lugar.”

Playoffs da NASCAR Cup Series: o que a sua largada diz sobre a sua corrida de domingo

A posição inicial mostrou mais do que velocidade; mostrou intenção dos times. Você já viu que o grid traz pistas claras sobre quem vai controlar o ritmo e quem vai precisar remar.

Larson P3 e Elliott P4 atrás de Chase Briscoe: ritmo de Chevrolet contra a estratégia da JGR

No grid, Chase Briscoe e Hamlin (P2) lideram a frente da JGR, enquanto Larson (P3) e Elliott (P4) representam a tração da Hendrick.

largada

  • Você percebeu que Briscoe tem ar limpo e controle inicial; isso vale ouro para a primeira janela.
  • Larson e Elliott planejam transformar ritmo em posição com paradas agressivas.
  • Bell em P5 é peça-chave: se ficar no trem da frente, a JGR dita estratégia.
  • Hocevar em P6 pode atrapalhar planos dos playoffs, embora não dispute o título.
  • Blaney largando P37 tem colchão pela vitória; Logano respira 24 pontos acima; Cindric está pressionado.

“A primeira volta vale reputação, mas a última volta vale a taça.”

Na nascar cup, leitura de stint e ajuste pós-treino vão decidir quem soma pontos e persegue vitória nesta temporada.

Conclusão

A última volta definiu mais do que uma posição; desenhou o roteiro do fim de semana. Com 29,987s e 180,078 mph no kansas speedway, a pole entregou o lugar mais cobiçado por 0,101s e reforçou que cada décimo vale ouro.

O top 10 recheado de Toyota e a presença de Larson em P3 e Elliott em P4 organizaram um grid com favoritos. Problemas na sexta-feira deixaram a Penske em apuros (Blaney P37, Logano P35, Cindric P26), enquanto Byron P11, Reddick P12 e Berry P13 precisam remar.

No domingo, sua atenção será a estratégia: controle de velocidade, janelas de pit e leitura do tráfego. A categoria cobra cada erro; os pilotos sabem que pontos e ousadia decidem se a pole vira vitória na largada e além.